sexta-feira, 27 de junho de 2014

Reflexão Final



E eis que, finalmente, chegamos ao fim desta formação que tanto me deu que pensar. Tendo em conta o muito que esta nos ofereceu, quer em termos de partilha de experiência, quer em termos de recursos apresentados, quer em termos de trabalhos realizados, quer em termos de exploração e busca de conhecimento,… só posso dizer que valeu a pena e que cresci imenso, quer profissionalmente, quer pessoalmente.

Vivemos numa sociedade competitiva e exigente e nós temos de conseguir acompanhar o seu ritmo para não sermos ultrapassados. Penso que esta formação permitiu-me ter contacto, entre outras coisas, com programas que nem sabia que existiam, quanto mais elaborar trabalhos nos mesmos.

Em relação ao e-portefólio, nunca pensei vir a ter um blogue. Para mim foi algo completamente novo e tive de explorar e descobrir como é que tudo isto funciona. O mesmo sucedeu com os programas nos quais tínhamos de elaborar os trabalhos. Acabei, tal como os restantes elementos do meu grupo “As Gonçalves”, por ser autodidata.

Esta modalidade de formação on-line tem essa grande vantagem. Temos de ter a capacidade de explorar e descobrir, para, posteriormente, criar. É uma forma muito enriquecedora e diferente de construir o nosso saber.

Penso que estava bem estruturada e que os materiais úteis.

Resta-me dizer que gostei muito da experiência e agradecer a todos pela oportunidade tão enriquecedora.

Bem hajam

Celina Gonçalves

Cometário ao trabalho de um colega


Tendo nós que comentar um trabalho elaborado por um colega, escolhi o trabalho realizado pela colega Cristina Neto, particularmente a história “Miffy vai à escola” (http://www.slideshare.net/CristinaNeto1/a-miffy-vai-a-escola-cc) da qual gostei particularmente. Penso que foi uma apresentação muito bem conseguida, com personagens atuais e que, com certeza, iriam captar a atenção de uma qualquer criança com a qual pretendêssemos utiliza-la.
Parabéns à autora

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Questionário VARK



Respondi ao questionário VARK e achei bastante interessante e divertido. Os meus resultados foram os seguintes:

•Visual: 4
•Aural: 4
•Read/Write: 6
•Kinesthetic: 2


You have a mild Read/Write learning preference.

Assim, se bem entendi, tenho uma ligeira preferência, quando estou a aprender algo novo, pela leitura/escrita. Tomo melhor consciência da realidade através da leitura/escrita de informações e/ou instruções.

A melhor forma de eu aprender é lendo, por exemplo, um manual de instruções. O curioso é que, depois deste teste e pensando bem, é verdade. Até quando compro algo novo vou de imediato ler o manual de instruções ou leio todas as instruções que aparecem na caixa.

Achei este teste muito divertido e recomendo-o.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Módulo IV

Módulo IV- Recursos Educativos Abertos Acessíveis


Aqui fica o link do trabalho do módulo IV


Adaptações tecnológicas

 

          Podemos definir Adaptação Tecnológica como uma Tecnologia que foi desenvolvida para todas as pessoas mas que devido às suas características podem ser utilizadas por pessoas com necessidades educativas especiais, exemplo comummente conhecido é o ecrã táctil.

          Estamos, portanto, a referir-nos a todo o tipo de mecanismo que determinada tecnologia oferece que facilmente pode ser utilizada em contextos especiais, apesar dessa tecnologia não ter sido desenvolvida para pessoas com necessidades educativas especiais.

          Toda e qualquer ferramenta tecnológica cujas características permitam trabalhar com alunos com necessidades educativas especiais, pese embora o seu objetivo primeiro não ter sido o público-alvo da educação especial, é considerada uma adaptação tecnológica.

          No âmbito das adaptações tecnológicas, importa a rentabilização dos recursos pedagógicos numa perspetiva de enquadramento das características individuais do aluno e das suas dificuldades de aprendizagem. Na utilização destes recursos impõe-se a adequação de estratégias às competências que se pretendem desenvolver, em contexto educativo, com cada aluno.

          Assim como se fala de escola inclusiva, já vem sendo usual falar-se de Software Inclusivo.

          Entende-se por software inclusivo "todo aquele que é concebido, desenvolvido e comercializado, de modo a ser acessível ao maior número possível de utilizadores, incluindo pessoas com deficiência. Software inclusivo é também aquele que atende aos diferentes tipos de inteligência de cada um e proporciona acessos multicanal.".

Segundo a CNOTINFOR (em www.cnotinfor.pt), o software inclusivo:

  • É concebido para se adaptar às diferentes capacidades de cada um;
  • Permite uma configuração personalizada, para se poder adaptar às necessidades de cada utilizador;
  • É concebido com base num desenho universal e permite acessibilidade através de diferentes periféricos: rato (mouse), ratos adaptados (ratos de bola, joysticks, ratos de cabeça), comutadores (accionadores), teclados de conceitos ou expandidos;
  •  Possibilita ouvir tudo o que se escreve, normalmente através de um sintetizador de voz integrado;
  • Pode utilizar símbolos, imagens e/ou fotos, sejam elas internas ou externas ao programa.
     

         Embora os profissionais ligados à educação e à saúde estejam conscientes da necessidade de investir na implementação de programas educativos adaptados a populações especiais com problemas de comunicação e linguagem deparam-se frequentemente com inúmeras dificuldades, entre as quais a escassez de condições materiais e humanas fornecidas pelos ambientes de apoio.

          Perturbações severas ao nível da linguagem e da comunicação funcionam como uma barreira ao desenvolvimento de outras capacidades cognitivas como a memória, a aprendizagem, o raciocínio e o pensamento. Como tal, é fundamental e prioritário investir no desenvolvimento de tecnologias de apoio à comunicação alternativa, passando pela formação das famílias e dos profissionais, e criando condições materiais e humanas nas salas de apoio.

           Era fundamental que todas as escolas possuíssem recursos tecnológicos e que todas as crianças beneficiassem das várias tecnologias da educação existentes e que estas fossem adaptadas a cada caso para que o sucesso de alguns casos de insucesso não fosse uma miragem e que as nossas crianças NEE colmatassem grande parte das suas dificuldades quer motoras quer cognitivas


Módulo III

Desenho Universal da Aprendizagem


Link do trabalho do Módulo III http://udlexchange.cast.org/lesson/1102392


Plano de aula

 

“Histórias Especiais”

 

Sobre Esta Lição

 

DESCRIÇÃO

 
Plano Nacional de Leitura "Todos Juntos Podemos Ler com Histórias Especiais"
Desenho Universal de Aprendizagem
Palavras-chave: . Histórias, Leitura, Interpretação, Criatividade, Inclusão 

Introdução 
"Desenho Universal de Aprendizagem" com o Objetivo de promover a Inclusão e tornar cada Vez Mais Possível um ensino individualizado e personalizado, com respostas Educativas à Medida de Todos os Alunos, propomo-nos desenvolver Boas Práticas de Leitura, tendo em conta como Capacidades e Necessidades indivíduos dos Alunos.
Esta atividade desafia os alunos a Recriar Histórias em vários formatos.  O Projeto tem como objetivo, fornecer vários meios de expressão e representação.
 
 
 

PRÉ-REQUISITOS

 
Um Olhar especial sobre as obras do Plano Nacional de Leitura 
"O Beijo da Palavrinha" de Mia Couto
Leitura e ilustração
 
Ex:
 "Era Uma Vez uma Menina que nunca vira o Mar..." 
Chamava-se Maria Poeirinha e adoeceu... 
O Irmão Zeca Zonzo encontrou o modo de a levar Conhecer o MAR 

A importância do Poder mágico... 
                                        dos Sonhos e das Palavras.
 
 

TEMPO ESTIMADO

2 Horas
 
 
 

Uso potencial

 

OBJETIVO:

 
As aulas podem ser usadas ​​para uma variedade de propósitos, incluindo a sala de aula, desenvolvimento profissional, como modelos para os métodos, ou para pensar em materiais. Pense amplamente como você indicar os fins a que esta lição pode ser usada.
Instrução Sala de Aula
Grupo pequeno
 

TIPOS:

De:                 
Para:                
 

ÁREAS DE CONTEÚDO:

 
Delimitar a zona de conteúdo (s) relacionada a esta lição.
Português/ Literatura/ Expressões literárias e artísticas
 

 

Metas

 

OBJETIVOS EDUCACIONAIS

 
Proporcionar Boas Praticas de Leitura e facilitar a todos os alunos, a Igualdade de oportunidades para aprender.


OBJETIVOS

·         Promover a Inclusão dos Alunos com Necessidades Educativas Especiais nas Escolas


VARIABILIDADE

 
·         Turmas Regulares
·         Alunos com dificuldades de Aprendizagem
·         Alunos com Défices Cognitivos
 
 

Avaliações

 

AVALIAÇÕES FORMATIVAS

 
·         Fichas formativas
·         PowerPoint temáticos
·         Guião de Leitura 


A AVALIAÇÃO SUMATIVA

 
Trabalhos de Pesquisa
Trabalhos de Grupo
Observação Direta
 
 

Métodos de ensino

 

ABERTURA

Introdução

 Iniciar a aula com um PowerPoint, onde se aborda a História que pretendemos estudar, proporcionar leitura em grupo e começar pela identificação e seleção de alguns excertos   para serem trabalhados em vários formatos. Conto, reconto e ilustração através da exploração de várias técnicas expressivas.
 

DURANTE

Introduzir Novos Conhecimentos

Explorar diferentes formas de Leitura e Interpretação dos conteúdos abordados.

 

Prática guiada

 Levar os alunos à descoberta de diferentes realidades de vida e com isso proporcionar conhecimento e aprendizagem.

 

Prática Independente

 Permitir que os alunos expressem e explorem as suas habilidades.



ENCERRAMENTO

Sintetizar

Salientar que estas Palavras-chave: Histórias, Leitura, Interpretação, Criatividade, Inclusão são fundamentais à integração de qualquer aluno/ individuo na sociedade, que a leitura leva ao conhecimento, que por sua vez se transforma em mais qualidade de vida, sucesso pessoal e académico.

 

 

 

 

Materiais

MATERIAIS E SUPRIMENTOS

 
·         Livros
·         Papeis
·         Riscadores
·         Tintas
·         Cola branca

RECURSOS INCLUÍDOS

Experiencias pessoais
 

Comentários

 

 

Temos por objetivo desenvolver Boas Práticas de promoção de leitura, tendo em conta as capacidades e necessidades individuais dos alunos.
Pretendemos com o Desenho Universal para a Aprendizagem, construir Currículos que promovam a igualdades de oportunidades, sugerindo metas flexíveis, adaptadas às necessidades reais e específicas de cada aluno. 

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Módulo II

MOOC Inclusão e Acesso às Tecnologias 2014

As Directrizes de Acessibilidade para o Conteúdo da Web (WCAG) 2.0 abrangem uma vasta gama de recomendações para tornar o conteúdo da Web mais acessível. O cumprimento destas directrizes fará com que os conteúdos fiquem acessíveis a um maior número de pessoas com incapacidades, incluindo cegueira e baixa visão, surdez e perda de audição, incapacidades ao nível da aprendizagem, limitações cognitivas, movimentos limitados, incapacidades ao nível da fala, fotossensibilidade e ainda combinações destas incapacidades. O cumprimento destas directrizes também facilitará a utilização do conteúdo da Web pelos utilizadores em geral.
 Cada vez mais as tecnologias de informação e comunicação fazem parte da nossa vida.


Trabalho do Módulo II:   

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Módulo I - Trabalho

Políticas Inclusivas e Medidas Educativas para Alunos com NEE


Trabalho de grupo referente ao Módulo I- Grupo "As Gonçalves"
Aqui fica a hiperligação para uma reflexão sobre a escola que ainda temos e a escola inclusiva tão aclamada, que é ainda, a nosso ver, uma “miragem”!





http://prezi.com/omebodb-kvya/politicas-inclusivas-e-medidas-educativas/